"Bom dia!" - Ele mandava todos os dias. Um bom dia simples, sem exageros. Até que então, ela o questionou:
- Você manda esse "bom dia" seco, como se fosse no automático, como se não fosse nada demais.
- É o meu "Bom dia!" carinhoso. - Replicou.
- É isso que você chama de carinhoso? Nem de longe isso poderia ser chamado de carinho! - Gritou.
- Você não entende mesmo o que é o meu carinhoso.
- Não? Então me explique, adoraria que me explicasse. É obvio que você não se importa comigo, que sou mais uma, que não tenho valor para você…
- Você - Ele interrompeu. - É a única que eu dou bom dia, todos os dias. A única.
- Você manda esse "bom dia" seco, como se fosse no automático, como se não fosse nada demais.
- É o meu "Bom dia!" carinhoso. - Replicou.
- É isso que você chama de carinhoso? Nem de longe isso poderia ser chamado de carinho! - Gritou.
- Você não entende mesmo o que é o meu carinhoso.
- Não? Então me explique, adoraria que me explicasse. É obvio que você não se importa comigo, que sou mais uma, que não tenho valor para você…
- Você - Ele interrompeu. - É a única que eu dou bom dia, todos os dias. A única.
-be
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