Você mora em mim. Você vai embora, e mesmo assim o seu lugarzinho aqui dentro está pronto, só aguardando a sua volta. Então você volta, deixa a cama quentinha, bagunça cada pedacinho aqui dentro, e sai. Não arruma nada, não tranca a porta, mas deixa aquele lembrete de sempre: Eu vou, mas você sabe, eu-volto.
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