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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O amor tem lá suas destrezas. Para alguns, apenso a ele sempre virá um punhado de depressão, algum álcool, nostalgia e supostas crises emocionais, temem o amor, por medo de novamente decaírem em dissabores e amarguras, esse amor usado apenas para preencher o vazio dos dias decadentes. Porém, há quem diga que o amor é ter todos os motivos do mundo para não amar e precisamente amar. Contemplar o mundo através de outros olhos, assim que mencionarem o amor, esforça-se a encontrar palavras, ao menos uma que seja, ora não suceda o nome do estimado. Individualismo já não existe, o futuro torna-se o mais presente possível, saber descrever o olhar por mais calado ou desanuviado que seja, toca-lo e perceber que ali reside a sua felicidade. Não se faz ideia de quanto tempo ele pode perdurar, deseja-se algo que dure além da eternidade, mas o certo seria que o amor seja eterno enquanto dure.

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